sábado, 12 de novembro de 2011

Todos diferentes, todos iguais

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Eu não distingo cores, adoro o arco-íris.
Não sei o que é homem nem mulher, nem qual o sexo fraco... só conheço o Ser Humano.
Nunca vi brancos nem pretos, amarelos ou vermelhos... vejo outras culturas e outros povos.
Não acredito em heterossexualidade, bissexualidade e homossexualidade... acredito apenas na sexualidade.
Não sou budista nem cristão, nem tenho Alá no coração... mas tenho fé!
Não condenem... Ser diferente não é crime!

domingo, 6 de novembro de 2011

Vou a Marte e já volto!


Parece que andamos todos às voltas e voltamos sempre ao ponto de partida. Talvez seja um ponto para nos conhecermos melhor, ou uma partida para nos encontrarmos mais à frente. Parece que a vida anda em círculos e se repete até que se aprenda e se absorva a mensagem e o ensinamento. E quando ela estagna? Será que chegamos ao fim ou ao principio de uma nova aprendizagem? Talvez nem uma coisa, nem outra. Talvez aí seja a altura de pôr em prática o que já se aprendeu. Talvez aí seja o momento de ver que aprendemos tudo errado e que é altura de nos voltarmos a encher de coisas novas. Talvez... Mas enquanto isso, vou a Marte e já volto! 

O Que Vem De Dentro

O que vem de dentro não se explica e por vezes não sai da melhor forma. Ama-se por vezes de forma errada sem, no entanto, estarmos errados quanto aquilo que sentimos. Por vezes os abanões acordam-nos, outras deixam-nos quietos, sem reacção, à espera que a paz chegue.O que vem de dentro é complexo e nem sempre tem voz suficiente para se fazer ouvir. Ama-se por vezes de forma acertada sem, no entanto, fazermos aquilo que está certo e de acordo com o que sentimos. Por vezes os problemas derrubam-nos, outras deixam-nos quietos, sem reacção, à espera que a guerra passe.

Mas independentemente de tudo, ama-se!

About Me

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Portugal
Gosto de ser o centro das atenções. odeio a solidão e o escuro. obcecado por música, criativo, bom gosto, realista, diferente. não faço este blog para no fim receber um aplauso, ou uma palmadinha nas costas. muito menos o faço para terem pena de mim ou para me armar em coitadinho. escrevo para vos mostrar que sou como qualquer outro ser humano. sorrio, choro, sonho, acredito, sinto, grito, suplico, escondo-me e fujo. tenho medo da realidade então confio demais no silêncio.

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